Confirma-se a preferência pela internet como fonte de notícias (de 24% em 2007 passa para 41% em 2010). Os jornais estão em ligeira queda (34% para 31%) e curioso é ver a subida no rádio (de 13% para 16%). Os outros dados também são interessantes: mulheres e homens 'consomem' a mesma percentagem de revistas; os homens ouvem mais rádio; as mulheres leem mais jornais; os homens acedem mais à internet; e as mulheres veem mais televisão. O grau de escolaridade também influencia as preferências: quem tem maior escolaridade (college grad ou mais elevado) lê mais revistas e jornais, ouve mais rádio, recorre mais à internet e vê menos televisão.
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